sábado, 24 de março de 2018


Vou compor a essência do personagem.


Recitar com versos seus sentimentos.


Abraçar a causa e viver a causa.


Tudo é questão de se permitir estar em cena e não se reprimir.


Choro ao tocar suas vértebras.


A melancolia de olhar o céu e não tocar as nuvens.


Pés firmes no chão.


Corpos se movendo no palco, dando vida as formas.


E questionando seus gestos.


Olhar aprofundado para o cotidiano desde o momento que saiu da cama ao retorno da mesma.


Automático?


Suportável?


Apreciando cada detalhe?



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