Vou compor a essência do personagem.
Recitar com versos seus sentimentos.
Abraçar a causa e viver a causa.
Tudo é questão de se permitir estar
em cena e não se reprimir.
Choro ao tocar suas vértebras.
A melancolia de olhar o céu e não
tocar as nuvens.
Pés firmes no chão.
Corpos se movendo no palco, dando
vida as formas.
E questionando seus gestos.
Olhar aprofundado para o cotidiano
desde o momento que saiu da cama ao retorno da mesma.
Automático?
Suportável?
Apreciando cada detalhe?
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